UM REI E SUA PRINCESA
(Ana Elci, Simone e Billy Viveiros)
Luzes apagadas e silêncio absoluto no mega estádio lotado. Uma energia intensa no ambiente parece criar eletricidade estática no ar. Então, num momento mágico ansiosamente aguardado pelas milhares de pessoas presentes e por outros milhões grudados diante de seus aparelhos de TV por todo o planeta, ouve-se a primeiras notas no teclado de um piano. Em seguida, metais, num crescendo, que precede a entrada da percussão retumbante e o coro afinadíssimo, ao fundo, numa sequencia da abertura de Also Sprach Zarathustra, de Richard Strauss. É o transfundo perfeito para a bateria frenética e palmas introduzirem os primeiros e deliciosos acordes de See, See Rider e o spot de luz circular, voltado para um dos cantos do palco, revelarem a imagem majestosa e exótica do rei!
Sua Majestade entra exuberante! Com suas botas de cowboy no mesmo tom das roupas apertadas e exóticas - gola alta, capa, cinturão, desenhos formados por espelhos e vidrilhos por todo o corpo, os cabelos negros compridos, enormes costeletas – que enlouquecem seu cativo público feminino, ele repete o ritual e a marcação de palco como já o fizera em centenas de outros shows que realizou.
Sob os gritos femininos enlouquecidos ele, o rei Elvis, caminha de um lado a outro do palco, anda de frente, de costas, faz charme, exibindo seu sorriso com covinhas e passando em revista banda e público. Ele marca posição. Seus pequenos olhos azuis brilham, agora, sob a luzes de muitos outros spots e dos reflexos de zilhões de flashs de máquinas fotográficas. Ele se dirige a um dos cantos do palco onde um dos integrantes da banda lhe entrega um violão que ele se apressa em acomodar no dorso. Um fração de segundo depois, diante de um microfone ouve-se aquela voz conhecida:Oh see, see rider! e numa linda casa, na cidade de Votorantim, São Paulo, Brasil, um arrepio percorre as costas de uma moça e ela sente os pelos do braço eriçarem e os olhos marejando. Um incontrolável sorriso toma conta de seu rosto e enquanto o coração bate cada vez mais acelerado no peito, quase que nem se dar conta, seus lábios insistem em repetir baixinho a estrofe daquela canção que o rei canta só para ela!
O texto acima surge da linda intenção da Ana Elci e da Simone em prestarem uma homenagem a outra querida Filha da Light, que pode ser considerada a “cronista oficial de nosso Vale Encantado”, a Natalina de Castro (Nata).
Como muitos devem saber, Nata, é fanzona do Elvis Presley, então as meninas me escreveram e, juntos, produzimos o texto acima, com todo o nosso carinho, para essa outra menina que tem encantado a todos com suas lembranças e textos maravilhosos. Muito obrigado Nata. Esperamos que se agrade deste nosso pequeno gesto. Com todo nosso carinho (Ana Elci, Simone e Billy).
Clique aqui para matar saudades do Rei do Rock
(Ana Elci, Simone e Billy Viveiros)
Luzes apagadas e silêncio absoluto no mega estádio lotado. Uma energia intensa no ambiente parece criar eletricidade estática no ar. Então, num momento mágico ansiosamente aguardado pelas milhares de pessoas presentes e por outros milhões grudados diante de seus aparelhos de TV por todo o planeta, ouve-se a primeiras notas no teclado de um piano. Em seguida, metais, num crescendo, que precede a entrada da percussão retumbante e o coro afinadíssimo, ao fundo, numa sequencia da abertura de Also Sprach Zarathustra, de Richard Strauss. É o transfundo perfeito para a bateria frenética e palmas introduzirem os primeiros e deliciosos acordes de See, See Rider e o spot de luz circular, voltado para um dos cantos do palco, revelarem a imagem majestosa e exótica do rei!
Sua Majestade entra exuberante! Com suas botas de cowboy no mesmo tom das roupas apertadas e exóticas - gola alta, capa, cinturão, desenhos formados por espelhos e vidrilhos por todo o corpo, os cabelos negros compridos, enormes costeletas – que enlouquecem seu cativo público feminino, ele repete o ritual e a marcação de palco como já o fizera em centenas de outros shows que realizou.
Sob os gritos femininos enlouquecidos ele, o rei Elvis, caminha de um lado a outro do palco, anda de frente, de costas, faz charme, exibindo seu sorriso com covinhas e passando em revista banda e público. Ele marca posição. Seus pequenos olhos azuis brilham, agora, sob a luzes de muitos outros spots e dos reflexos de zilhões de flashs de máquinas fotográficas. Ele se dirige a um dos cantos do palco onde um dos integrantes da banda lhe entrega um violão que ele se apressa em acomodar no dorso. Um fração de segundo depois, diante de um microfone ouve-se aquela voz conhecida:Oh see, see rider! e numa linda casa, na cidade de Votorantim, São Paulo, Brasil, um arrepio percorre as costas de uma moça e ela sente os pelos do braço eriçarem e os olhos marejando. Um incontrolável sorriso toma conta de seu rosto e enquanto o coração bate cada vez mais acelerado no peito, quase que nem se dar conta, seus lábios insistem em repetir baixinho a estrofe daquela canção que o rei canta só para ela!
O texto acima surge da linda intenção da Ana Elci e da Simone em prestarem uma homenagem a outra querida Filha da Light, que pode ser considerada a “cronista oficial de nosso Vale Encantado”, a Natalina de Castro (Nata).
Como muitos devem saber, Nata, é fanzona do Elvis Presley, então as meninas me escreveram e, juntos, produzimos o texto acima, com todo o nosso carinho, para essa outra menina que tem encantado a todos com suas lembranças e textos maravilhosos. Muito obrigado Nata. Esperamos que se agrade deste nosso pequeno gesto. Com todo nosso carinho (Ana Elci, Simone e Billy).
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